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Nossos Tratamentos

CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTOS

A escolha do procedimento depende da avaliação do médico especialista

Aplicações e Cirurgia a Laser

A cirurgia de varizes com laser tem como principal diferença da tradicional o fato de substituir a retirada da safena e de algumas varizes mais calibrosas pela fototermólise do sangue. O que isto significa? A veia é “fechada” pela lesão térmica causada pela fibra ótica do laser.

O sangue é atingido pelo laser, esquenta e causa uma lesão na veia, que então fecha-se total ou parcialmente. Desta forma a veia não é retirada do corpo, é lesada e oclui. Além disto pode ser (e freqüentemente é ) necessária a retirada das veias colaterais e microvarizes adicionais. Por serem de calibres menores e mais tortuosas, não permitem a entrada e progressão da fibra ótica que transmite o laser.

Assim, estas veias são retiradas da forma tradicional, com micro incisões e agulhas de crochê. A cirurgia de varizes com laser pode ser realizada em ambiente hospitalar ou ambulatorial , com anestesia peri-dural, raquianestesia ou até mesmo anestesia local (diluída em soro gelado e em grande volume). Entretanto, nossa equipe prefere internação ao estilo hospital-dia; a paciente interna pela manhã, é operada e tem alta hospitalar à noite.

Em algumas situações pode ser necessária internação por 24 horas.

Ecografia vascular com Doppler

O ecocardiograma com Doppler proporciona uma avaliação criteriosa das condições circulatórias do órgão, sendo um exame mais completo para identificar alterações no fluxo sanguíneo.

Escleroterapia de Varizes

A escleroterapia é o tratamento mais comum para varizes. Na escleroterapia o médico injeta uma solução dentro da veia que faz com que suas paredes inchem, grudem e selem.

Isso interrompe o fluxo sanguíneo e a veia varicosa transforma-se em um tecido cicatrizado. Em algumas semanas a varizes podem sumir. A mesma veia varicosa pode ser tratada mais de uma vez na escleroterapia.

A escleroterapia é um tratamento bastante eficiente se feito corretamente.

A maioria dos pacientes pode esperar entre 50% a 90% de melhora nas varizes.A Micro-escleroterapia usa soluções especiais e técnicas de injeção que elevam a taxa de sucesso para remoção de varizes. A escleroterapia não requer anestesia, e pode ser feita na clínica do médico.

Fleboestética

No campo da flebologia, o laser é utilizado com grande êxito no tratamento endoluminal de varizes grandes e pequenas em nível superficial e profundo.

Esta intervenção é minimamente invasiva, ambulatorial e os pacientes podem retornar a suas ocupações em 24 horas.Nas telangectasias ou aranhas, a aplicação do laser é transdérmica, sem necessidade de bandagens, anestésicos, podendo-se retornar as atividades imediatamente.

O tratamento endoluminal de veias varicosas com laser transforma uma cirurgia agressiva seguida de um pós-operatório complexo e prolongado, em uma intervenção ambulatorial, permitindo que o paciente volte rapidamente para suas tarefas habituais.

Hipertensão Venosa Crônica (HVC)

A Hipertensão Venosa Crônica (HVC) gerada nas veias tronculares é transferida perifericamente às veias menores, chegando ao leito arteriolocapilar.

De forma crônica, produz alterações tróficas da pele e subcutâneo , dermatofibrose e pigmentação e em vários caso, ulcera de estase venosa.

Tratamento de Varizes sem Cirurgia

Procedimento ambulatorial com micro agulhas, podendo trabalhar normalmente.

Tratamentos de Doenças Circulatórias

A Vida sedentária, consumo de gordura, açúcar, uso de cigarro e anticoncepcionais são algumas ações que quando combinadas e associadas causam um estrago enorme no organismo, depositando resíduos, enrijecendo, obstruindo, inflamando e rompendo vasos, veias e artérias.

O resultado disso é o grande aumento dos números de derrames, AVCs, infartos, varizes, doenças circulatórias, obstruções de artérias e aneurismas. Os sintomas iniciais dificilmente incomodam, mas em um segundo momento as pessoas passam a sentir mais dores de cabeça, inchaço, cansaço, tonturas, incômodos ao caminhar e, em alguns casos, aumento da pressão arterial sem razão definida.

Vários são os indícios decorrentes da doença das artérias e, uma vez que ocorre em todo o corpo, os diferentes tipos de sensações dependerão do órgão que foi comprometido. Por exemplo: se o comprometimento for da artéria renal, o paciente pode desenvolver um quadro de pressão alta. Mas se o problema atingir as artérias que vão ao cérebro, então os sintomas podem ser tonturas e até perda de consciência.

A questão reside no fato de que muitas vezes as artérias doentes apenas vão desencadear algum tipo de sintoma quando já existe um comprometimento sério, razão pela qual a consulta médica de prevenção adquire papel importante na medicina moderna. O principal tratamento sempre é a precaução e a mudança de hábitos.

O aparecimento mais comum são as doenças arteriais, aneurismas e a arteriosclerose, que, se não tratadas de forma séria, podem acarretar em falência de órgãos, perda de membros e até a morte. A boa notícia é que a maioria dos casos pode ser solucionada pelas cirurgias minimamente invasivas, isto é, com pequenos cortes de dois milímetros que não necessitam de pontos, oferecem menores riscos e a recuperação é mais rápida.

Trombose Venosa Profunda

A Trombose Venosa Profunda (TVP), conhecida como flebite ou tromboflebite profunda, é a doença causada pela coagulação do sangue no interior das veias – vasos sanguíneos que levam o sangue de volta ao coração – em um local ou momento não adequados (devemos lembrar que a coagulação é um mecanismo de defesa do organismo). As veias mais comumente acometidas são as dos membros inferiores (cerca de 90% dos casos). Os sintomas mais comuns são a inchação e a dor.

É uma patologia mais freqüente em pessoas portadoras de certas condições predisponentes – uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal, tabagismo, presença de varizes, pacientes com insuficiência cardíaca, tumores malignos, obesidade ou a história prévia de trombose venosa.

Outras situações são importantes no desencadeamento da trombose: cirurgias de médio e grande portes, infecções graves, traumatismo, a fase final da gestação e o puerpério (pós-parto) e qualquer outra situação que obrigue a uma imobilização prolongada (paralisias, infarto agudo do miocárdio, viagens aéreas longas, etc). Entre as condições predisponentes é importante citar ainda a idade avançada e os pacientes com anormalidade genética do sistema de coagulação.

A TVP pode ser de extrema gravidade na fase aguda, causando embolias pulmonares muitas vezes fatais (embolia pulmonar é causada pela fragmentação dos coágulos e a migração destes até os pulmões, entupindo as artérias pulmonares e gerando graves problemas cardíacos e pulmonares).

Na fase crônica, após dois a quatro anos, os principais problemas são causados pela inflamação da parede das veias que, ao cicatrizarem, podem levar a um funcionamento deficiente destes vasos sanguíneos.
O conjunto das lesões (pigmentação escura da pele, grandes varizes, inchação das pernas, eczemas e úlceras de perna) é chamado de síndrome pós-flebítica. Esta complicação leva a imensos problemas socio-econômicos por ser de tratamento caro, prolongado e extremamente penoso em suas repercussões sociais.

A TVP é, muitas vezes, assintomática. O diagnóstico clínico é difícil. O exame mais utilizado para o diagnóstico da TVP é o Eco Color Doppler.

O tratamento é feito com substâncias anticoagulantes (impedem a formação do trombo e a evolução da trombose) ou fibrinolíticos (destroem o trombo). Mais modernamente, e em situações selecionadas, o tratamento da TVP pode ser feito na própria residência do paciente, usando-se as heparinas de baixo peso molecular.

Úlcera Varicosa

As úlceras varicosas, em sua grande maioria, surgem como consequência do agravamento de moléstias vasculares venosas. Podem iniciar de forma espontânea, desencadeadas por picadas de insetos, apresentando pruridos. Surgem então pequenas lesões, principalmente nas regiões próximas ao tornozelo, que se agravam gerando úlceras que freqüentemente cronificam pela falta de cuidados. O seu tratamento, mesmo quando realizado de modo adequado, costuma ser prolongado e requer acompanhamento médico, curativos diários, dieta saudável e muito repouso.

Tratamento das Úlceras Varicosas

Este conjunto de orientações tem por objetivo auxiliar a todas as pessoas interessadas em prestar assistência a seus familiares portadores ou amigos portadores de úlceras varicosas na troca do curativo diário desde que tenham autorização do médico assistente e tenham noção de medidas básicas de higiene para que possam manter a limpeza da úlcera e não se exponham aos materiais contaminadaos como secreções purulentas e ao sangue dos ferimentos.

Orientações Básicas

Avaliação:
A primeira iniciativa diante de um paciente portador de úlcera na perna deverá concentrar-se em obter a indicação de uma avaliação médica especializada, realizada por um Angiologista o mais rápido possível.
Estabelecido o diagnóstico de úlcera varicosa e determinadas as condutas do tratamento, caberá aos agentes de saúde incentivar e ajudar o portador desta enfermidade a seguir rigorosamente as orientações médicas e higiênicas prescritas.

Repouso:
É fundamental, em se tratando de úlcera varicosa, observar o repouso prolongado com pernas elevadas. Deverão ser usadas compressas de gase, ataduras de crepom (algodão), elásticas ou meias elásticas sobre o curativo desde que tenham indicação , principalmente para os pacientes que levam uma vida mais ativa e naqueles em que a úlcera está em fase de cicatrização. Este procedimento reduz o acúmulo de sangue venoso na região, ajudando a acelerar o processo de cura.

Alimentação:
O portador de úlceras varicosas deverá alimentar-se de forma mais natural (frutas, verduras e legumes), incluir em sua dieta as carnes magras, evitando ao máximo o consumo de alimentos gordurosos, diminuir a ingestão de salgados evitando ao máximo os doces e adoçantes , não fumar e nem fazer uso de bebidas alcoólicas. Mantendo-se sempre muito bem hidratado com água, nada de refrigerantes ou sucos industrializados.

Curativo Diário:
Os curativos devem ser feitos diariamente, considerando as condições de higiene como imprescindíveis antes, durante e após o procedimento. Sempre que perceber alguma mudança no aspecto da úlcera, retorne ou leve o paciente imediatamente ao médico.

Importante:
Mesmo com boa aparente evolução favorável, não deixe de retornar ao médico assistente periódicamente, para que ele possa fazer a devida reavaliação do caso.
Seqüência prática de curativo simples residencial
Recomendamos fazer o curativo sempre com cuidados de higiene geral, mantendo o material a ser usado limpo e guardado separadamente. O lixo deve ser ensacado e rapidamente eliminado.

Curativo de Úlcera Varicosa – Orientação Prática

1. Como organizar o material a ser utilizadoObserve e separe com cuidado os materiais que serão utilizados no curativo:

• Gaze cortada em compressas
• Soro fisiológico ou na sua falta água filtrada
• Luvas descartáveis de preferência (existem aquelas feitas de plástico poliuretano, bem acessíveis)
• Recipiente para apoio da perna ou pé, coberto com plástico e toalha de papel descartável. Uma sugestão é utilizar sacos plásticos ou bolsas de plástico de supermercado que podem recobrir uma bacia plástica. Terminado o curativo é só fechar o saco plástico e o lixo já estará ensacado e pronto para ser eliminado, evitando assim a permanência de insetos no local e prevenindo contaminações.

2. Como fazer a troca do curativo diárioPrepare o material básico descrito acima num local tranqüilo, bem iluminado e arejado. Proceda da seguinte forma:

• Lave as mãos e coloque as luvas
• Prepare o paciente colocando abaixo do membro afetado o recipiente coberto por saco plástico e papel toalha
• Retire o curativo anterior com cuidado para não ferir a pele próxima à úlcera. Use soro fisiológico ou água filtrada para ajudar a umidecer esoltar as gazes que estiverem muito aderidas ao ferimento.
Importante: observe com atenção a quantidade e o tipo de secreção, pois estas informações são muito importantes e deverão ser repassadas ao médico sempre que este estiver reavaliando o paciente.
• Lave o local da úlcera com soro fisiológico ou água filtrada, passando suavemente gazes embebidas nestas soluções sobre o ferimento tentando remover as secreções. Caso encontre secreção em grande quantidade, repita o procedimento de limpeza trocando sempre a gaze até deixar o interior da ferida bem limpo. Não proceda à limpeza de maneira brusca e forçada, para não provocar sangramentos ou agredir células novas em granulação, principalmente na fase de cicatrização.
• Utilize, sobre a úlcera, somente a medicação indicada pelo médico, evitando emplastar com muita pomada ou creme. Poderão ser associados vários anti-sépticos, aplicados sempre sob especificações corretas e com conhecimento médico. Evite improvisar ou misturar com soluções caseiras, que podem provocar reações alérgicas no local do ferimento, retardando, assim, o processo de cura.
obs.: Em nossa experiência com as úlceras varicosas procuramos usar o mínimo possível de pomadas. A cicatrização na grande maioria dos casos costuma ser facilitada, no entanto, siga as orientações do seu médico.
• Coloque a gaze sobre o ferimento em quantidade suficiente para protegê-lo bem e enrole com atadura de crepom prendendo-a com fita adesiva ou esparadrapo. Evite amarrar ou colocar qualquer adesivo em contato direto com a pele.
• Oriente o paciente para permanecer a maior parte do tempo possível com as pernas elevadas acima do nível da cintura, pois quanto mais tempo permanecer nesta posição, no caso de úlcera por estase venosa, mais será facilitada a cicatrização.
• Finalmente, oriente o paciente a não interromper a medicação sem o conhecimento do médico e sempre que tiver alguma dúvida, sensações dolorosas ou aspecto de agravamento do ferimento, com coloração e odores fortes, antecipar a revisão médica para não correr risco de complicações.
• Uma vez curada a úlcera, é fundamental manter as condutas preventivas com uma boa hidratação e alimentação natural EVITANDO O AÇÚCAR E O GLÚTEM para diminuir as chances de processos inflamatórios e consequentemente a ocorrêcia de recidivas de novas úlceras.









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